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Durante o G-20, Temer anunciou acordos que ultrapassam 200 bilhões de reais, além de um aporte de R$ 15 bilhões ao Brasil, vindo do governo chinês.

O presidente estuda modelos de gestões diferenciados, onde o governo federal possa gastar menos e oferecer mais qualidade de serviço ao povo.
Um desses modelos diferenciados  de gestão seria a privatização presídios.
Assim como acontece na China, o Brasil implantaria penitenciárias onde os detentos seriam obrigados a trabalhar para ter acesso a ‘itens extras’.
Na China, o detento que trabalha tem acesso a outros produtos, como de higiene, beleza e até comodidades extras para as celas, desde que esses itens não sejam considerados perigosos.

Parte do “salário” do preso é guardada em uma conta poupança.
Quando o preso acaba de cumprir sua pena, já possui o mínimo de dinheiro para um novo recomeço.
Especialistas dizem que a medida é um pouco complexa para se implantar no Brasil, mas um estudo direcionado poderia ser implantado em ‘presídios piloto”.
Michel Temer estuda fazer a mesma gestão em unidades hospitalares e creches.
Será que pega?

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